Acompanhamos com muito interesse a posição e as ações do Ministério Público Federal, do Ministério Público Estadual, da Defensoria Pública, da Polícia Federal e dos jornalistas com relação à gestão da administração pública no Estado do Rio de Janeiro.
Afinal, todos, igualmente, devem ter direito à defesa e devem ser tratados com Justiça.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Bola de meia, Bola de gude
(Milton Nascimento/Fernando Brant)
(...)
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Marcadores:
Quem é o Dr. Joaquim Ribeiro ?
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Ensaio sobre a infâmia
A consagrada autora infantil Ana Maria Machado estreia em nova editora com romance adulto
O Globo Plantão | 09/06 às 00h34 Mauro Ventura
RIO - É a última frase dita por Ana Maria Machado na entrevista que inicia esta reportagem:
- Nos tempos de fama, é bom pensar na infâmia também.
Ela resume bem uma preocupação da escritora, que lança no dia 15 seu novo romance. "Infâmia" marca a estreia da acadêmica na editora Objetiva, depois de mais de 20 anos na Nova Fronteira. Um dos personagens é um funcionário público exemplar, chefe do almoxarifado de uma repartição, acusado injustamente de corrupção após denunciar a roubalheira no trabalho.
Em seguida ao lançamento, a editora vai reeditar, também pelo selo Alfaguara, todos os seus oito romances adultos: "A audácia dessa mulher" e "Para sempre" (agosto); "Alice e Ulisses" e "Tropical sol da liberdade" (abril de 2012); "Canteiros de Saturno" (outubro de 2012); "O mar nunca transborda" e "Palavra de honra" (abril de 2013); e "Aos quatro ventos" (outubro de 2013).
BIENAL DO LIVRO: Evento anuncia mais seis autores: Lisa Sanders, consultora da série 'House', e Ana Maria Machado estão na lista
- Os livros infanto-juvenis dela são reconhecidos em todo o mundo, mas sua obra adulta é composta de livros muito atuais, de imensa vitalidade narrativa e que, temos certeza, vão alcançar um público muito amplo - diz Roberto Feith, diretor editorial da Objetiva.
Ana Maria partiu de casos reais para construir sua trama. Durante dez anos, recortou notícias como a do ex-ministro Alceni Guerra, acusado de fraudar uma licitação para a compra de bicicletas, a dos donos da Escola Base, citados como envolvidos no abuso sexual de uma aluna, e a do médico Joaquim Ribeiro Filho, apontado como tendo furado a fila de transplantes para beneficiar o irmão do cineasta Guel Arraes. Todos foram inocentados.
- A ideia foi estar solidária com a dor e o sofrimento das vítimas das versões, das distorções, das acusações falsas. E hoje em dia, com a rapidez da internet, isso se espalha de tal maneira que não tem volta - diz ela, ressalvando que há casos em que a denúncia se justifica e que não se pode limitar a liberdade de informação e a investigação.
Marcadores:
Quem é o Dr. Joaquim Ribeiro ?
Secretaria de Saúde e Defesa Civil
Para ser pregado nas redações dos jornais do Rio:
Por que o nome "dele" sempre desaparece nos momentos de crise?
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Por que ninguém toma uma atitude?
Em 30/11/2009, a Central de Transplantes anuncia um convênio (Donor Action)para a melhoria do transplante no Rio.
Vejam o que escrevemos:
Em abril de 2010 (Ver: Ano eleitoral), é lançado o PET. Veja o que dissemos:
Em 22/03/2011 (Memória curta), o governo sérgio Cabral anuncia a remuneração dos participantes fundamentais do sistema. Veja o que escrevemos:
Vejam o que escrevemos:
Esperamos que a iniciativa do Dr. Eduardo Rocha com a Donor Action frente à Central de Transplantes do Rio (ver matéria abaixo) seja bem sucedida. Os pacientes já sofreram demais nas mãos dos atuais gestores do setor de transplantes do Rio de Janeiro. Esperamos apenas que haja transparência (pública) nos relatórios daquela organização sobre a situação.
Só não vale diagnosticar que:
a) os hospitais precisavam organizar as OPO's(Organizações de Procura de Órgãos) [Talvez seja a terceirização das OPO's],
b) os profissionais que identificam os doadores precisavam ser melhor qualificados e remunerados,
c) os exames dos pacientes precisavam ser feitos com a freqüência adequada a cada caso e deveriam ser atualizados devidamente no sistema de organização da lista de transplantes (...)
Em abril de 2010 (Ver: Ano eleitoral), é lançado o PET. Veja o que dissemos:
Sobre o PET - Programa Estadual de Transplantes do Rio de Janeiro.
Perguntas ao Sr. Secretário de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro, Sr. Sérgio Cortes, e à coordenadora do SNT, Srª Rosana Nothen:
1. Se era pra criar as Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (Cihdotts), uma medida simples e eficiente, como mostra a Espanha, porque foram desmanteladas as OPO's (Organizações de procura de Órgãos) pelo mesmo secretário?
Ações do Dr. Joaquim Ribeiro indicando as soluções e os problemas da gestão dos transplantes no Rio: 2004(defesa das comissões intra-hospitalares (Cidhotts), 2006 (sobre o Cidhdotts), 2007(ineficiência na gestão), 2008 (Câmara Técnica)/2008(ineficiência da gestão) (...)
Pergunta: Como as Cihdotts podiam atuar "na Central de Transplantes"? Atendendo telefonemas? Iniciativas como estas têm alguma coisa de novo?É preciso um Programa Estadual de Transplantes (PET- a sigla é importante) para dizer o óbvio?
2. Por que um Hospital "de referência" como o do Fundão (HCF) está sucateado e não há uma manifestação sequer do Ministério Público Federal? UM ESCÂNDALO! Porque a coordenadora do SNT, Rosana Nothen, não se manifesta aos jornais sobre isso? (ver: Transplantes: jogando para a arquibancada enquanto vidas se perdem)
3. Por que anunciar o "disque-transplante" como uma inovação se o problema do sistema de transplantes do Rio não é a doação, mas a ineficiência na manutenção e captação de órgãos? (ver: Sistema falho)
Em 22/03/2011 (Memória curta), o governo sérgio Cabral anuncia a remuneração dos participantes fundamentais do sistema. Veja o que escrevemos:
O PET (Programa Estadual de Transplantes) foi lançado em ABRIL DE 2010 (logo após o anúncio de que o Rio de Janeiro encontrava-se em um posição inadmissível no ranking de transplantes do Ministério da Saúde). Com pompa, o secretário Sérgio Côrtes anuncia a "solução" para o problema dos transplantes, inclusive com construção de um "hospital de referência" em Niterói.
Em MARÇO DE 2011 (praticamente 01 ano depois e, provavelmente, depois do novo ranking ao qual não conseguimos acesso) é anunciada a mais óbvia de todas as decisões ligadas à melhoria do setor de transplantes: a remuneração dos profissionais que participam desse processo.(...)
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Últimas
Memória Curta
Os jornais não checam nada do que lhes é dito. Particularmente, na área de transplantes no Rio de Janeiro
O perfil dos médicos perseguidos pela PF, pelo MPF e pela Secretaria de Saúde do Rio
Tratamento diferenciado
Como é fácil ser cruel com os generosos e generoso com os cruéis.
Como é polêmico o uso das palavras
Como foi fácil para jornalistas deO Globo perseguirem o médico. E como têm sido coniventes com a situação da saúde pública no Rio.
Os jornais não checam nada do que lhes é dito. Particularmente, na área de transplantes no Rio de Janeiro
O perfil dos médicos perseguidos pela PF, pelo MPF e pela Secretaria de Saúde do Rio
Devido o mal tempo, o avião que trazia a equipe do Rio de Janeiro não conseguiu pousar em Cascavel e a retirada dos órgãos que deveria acontecer às 14h de ontem, foi transferida para a madrugada, pois o avião pousou no final da tarde em Guarapuava e de lá a equipe seguiu de carro até Cascavel, trocou de veículo e, veio para Toledo, chegando por volta das 22h. A captação iniciou por volta das 00h20, desta quarta-feira (19), e, teve duração de aproximadamente 3h.
Tratamento diferenciado
Como é fácil ser cruel com os generosos e generoso com os cruéis.
Como é polêmico o uso das palavras
Como foi fácil para jornalistas deO Globo perseguirem o médico. E como têm sido coniventes com a situação da saúde pública no Rio.
Marcadores:
O fim da reportagem...,
Perguntas sem resposta
terça-feira, 22 de março de 2011
Memória curta
O PET (Programa Estadual de Transplantes) foi lançado em ABRIL DE 2010 (logo após o anúncio de que o Rio de Janeiro encontrava-se em um posição inadmissível no ranking de transplantes do Ministério da Saúde). Com pompa, o secretário Sérgio Côrtes anuncia a "solução" para o problema dos transplantes, inclusive com construção de um "hospital de referência" em Niterói.
Em MARÇO DE 2011 (praticamente 01 ano depois e, provavelmente, depois do novo ranking ao qual não conseguimos acesso) é anunciada a mais óbvia de todas as decisões ligadas à melhoria do setor de transplantes: a remuneração dos profissionais que participam desse processo.
Cabem algumas perguntas:
Por que isso ocorreu DEPOIS DE UM ANO DE LANÇAMENTO DO PET, quando se trata de uma MEDIDA MAIS DO QUE ÓBVIA?
Quantos morrerram na fila por essa demora?
Essa medida não estava contemplada no PET (o programa que trazia a "solução" para o transplante no Rio)?
QUE SECRETÁRIO DESMANTELOU AS COMISSÕES INTRA-HOSPITALARES e sua remuneração há cerca de 05 anos atrás (situação diversas vezes denunciada pelo Dr. Joaquim Ribeiro Filho)?
As ações da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro (secretário Sérgio Côrtes) têm sido deste tipo. É uma pena que os jornais tenham deixado de fazer certas perguntas e investigar. O mesmo pode ser dito do Ministério Público Federal.
Uma das denúncias contra o Dr. Joaquim Ribeiro Filho partiu de um procuradora com estreita relação com a direção do Hospital Geral de Bonsucesso (e uma vez revelada essa ligação, ela se afastou do processo). A pergunta que fica: Por que não há uma manifestação do Ministério Público Federal sobre a crise dos transplantes no Hospital Geral de Bonsucesso? Por que o Banco de Olhos não pôde ser instalado naquele Hospital?
Veja o que foi dito pelo secretário ao site Terra Brasil:
Mas isso já foi dito há um ano atrás com o lançamento do PET (Programa Estadual de Transplantes - a "solução' para os problemas do transplante no Rio de Janeiro)
A verdade é que as exigências do MPF tem sido desrespeitadas sem nenhuma conseqüência para a secretaria de saúde.
Mas, esse mesmo MPF se revelou bastante determinado e truculento com relação a um médico (sem que ele pudesse se defender do que o acusavam). Levou, a tira-colo, a Polícia Federal e vazou o que pôde de se suas escutas editadas (sem contexto e sem o contraditório) para que a mídia pudesse realizar, como gosta, o serviço completo de linchamento midiático.
Esses representantes do poder público fizeram o que puderam para calá-lo. Devem estar satisfeitos com o resultado. Pois, assistem a tudo isso calados.
Em MARÇO DE 2011 (praticamente 01 ano depois e, provavelmente, depois do novo ranking ao qual não conseguimos acesso) é anunciada a mais óbvia de todas as decisões ligadas à melhoria do setor de transplantes: a remuneração dos profissionais que participam desse processo.
Cabem algumas perguntas:
Por que isso ocorreu DEPOIS DE UM ANO DE LANÇAMENTO DO PET, quando se trata de uma MEDIDA MAIS DO QUE ÓBVIA?
Quantos morrerram na fila por essa demora?
Essa medida não estava contemplada no PET (o programa que trazia a "solução" para o transplante no Rio)?
QUE SECRETÁRIO DESMANTELOU AS COMISSÕES INTRA-HOSPITALARES e sua remuneração há cerca de 05 anos atrás (situação diversas vezes denunciada pelo Dr. Joaquim Ribeiro Filho)?
As ações da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro (secretário Sérgio Côrtes) têm sido deste tipo. É uma pena que os jornais tenham deixado de fazer certas perguntas e investigar. O mesmo pode ser dito do Ministério Público Federal.
Uma das denúncias contra o Dr. Joaquim Ribeiro Filho partiu de um procuradora com estreita relação com a direção do Hospital Geral de Bonsucesso (e uma vez revelada essa ligação, ela se afastou do processo). A pergunta que fica: Por que não há uma manifestação do Ministério Público Federal sobre a crise dos transplantes no Hospital Geral de Bonsucesso? Por que o Banco de Olhos não pôde ser instalado naquele Hospital?
Veja o que foi dito pelo secretário ao site Terra Brasil:
Secretário da Saúde vê transplantes como maior desafio no Rio
28 de março de 2011 • 22h57 • atualizado às 22h59
O secretário estadual de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes, admitiu nesta segunda-feira, durante o lançamento dos serviços de ressonância magnética e tomógrafo móveis, na Cinelândia, que o transplante de órgãos é o maior desafio de sua pasta. Segundo ele, hospitais da rede privada serão credenciados para fazer o serviço.
Mas isso já foi dito há um ano atrás com o lançamento do PET (Programa Estadual de Transplantes - a "solução' para os problemas do transplante no Rio de Janeiro)
A verdade é que as exigências do MPF tem sido desrespeitadas sem nenhuma conseqüência para a secretaria de saúde.
Mas, esse mesmo MPF se revelou bastante determinado e truculento com relação a um médico (sem que ele pudesse se defender do que o acusavam). Levou, a tira-colo, a Polícia Federal e vazou o que pôde de se suas escutas editadas (sem contexto e sem o contraditório) para que a mídia pudesse realizar, como gosta, o serviço completo de linchamento midiático.
Esses representantes do poder público fizeram o que puderam para calá-lo. Devem estar satisfeitos com o resultado. Pois, assistem a tudo isso calados.
22.04.10 às 01h03
Transplantes: Rio no fim da fila
Em um mês, 3 fígados captados no estado seguiram para Minas Gerais e São Paulo, porque médicos não são pagos
Rio - Trezentas e cinquenta e nove pessoas esperam por um transplante de fígado no Rio mas, apesar disso, órgãos captados no estado estão sendo enviados a outras unidades da federação. No último mês, três seguiram para pacientes em Minas Gerais e São Paulo.
“Os pacientes estão preocupados porque está tudo parado. O Hospital Geral de Bonsucesso só faz transplantes duas vezes por semana. E o Fundão está praticamente parado. Os pacientes que estão na fila estão sem perspectivas”, afirma Carlos Roberto Cabral, presidente da Dohe Fígado, associação que reúne pessoas que esperam por um transplante.
26/04/2010 19h19 - Atualizado em 26/04/2010 19h37
Rio ganha programa [PET] para aumentar transplantes de órgãos
Objetivo é diminuir o tempo de espera dos pacientes.
Estado ocupa o oitavo lugar no ranking nacional.
18/03/2011 às 01:00
Estado cria gratificação de R$ 1.500 para servidores da Central de Transplantes
Djalma Oliveira
O governador Sérgio Cabral criou, por meio de decreto, uma gratificação de R$ 1.500 para servidores da Secretaria de Saúde lotados na Central de Transplantes e membros de comissões intra-hospitalares. São médicos, assistentes sociais, enfermeiros e psicólogos que falam com as famílias sobre a possibilidade de doação e acompanham a realização dos exames para ver se o paciente com morte encefálica pode ser doador.
Marcadores:
O fim da reportagem...,
Perguntas sem resposta
Este é o perfil dos médicos perseguidos pela PF e pelo MPF
SAÚDE
20/01/2011 11:29
Família doa órgãos de seu filho e salva vidas no Rio e Curitiba
Casa de Notícias
SAÚDE
21/01/2011 14:16
Recepção de órgãos doados em Toledo foi um sucesso
Casa de Notícias
20/01/2011 11:29
Família doa órgãos de seu filho e salva vidas no Rio e Curitiba
Casa de Notícias
A família de um adolescente de 17 anos, de Santa Helena, ao receber a triste notícia na tarde de segunda-feira (17) da perda de seu filho, decidiu num gesto de grandeza doar os órgãos e salvar outras vidas. A coordenadora da Organização a Procura de Órgãos (OPO) e da Central de Transplantes da Regional de Saúde, Irene da Rocha Soares, explicou que em virtude de algumas contradições do potencial doador, somente foi captado o fígado e os dois rins. De acordo com a listagem, o fígado foi doado para uma pessoa do Rio de Janeiro (RJ) e os rins para pacientes de Curitiba (PR).
Devido o mal tempo, o avião que trazia a equipe do Rio de Janeiro não conseguiu pousar em Cascavel e a retirada dos órgãos que deveria acontecer às 14h de ontem, foi transferida para a madrugada, pois o avião pousou no final da tarde em Guarapuava e de lá a equipe seguiu de carro até Cascavel, trocou de veículo e, veio para Toledo, chegando por volta das 22h. A captação iniciou por volta das 00h20, desta quarta-feira (19), e, teve duração de aproximadamente 3h.
Na sequência, as equipes tiveram mais 12h para transplantar no paciente. O receptor é um homem, de aproximadamente 45 anos, portador de um tumor raro no fígado. O paciente está bastante debilitado devido a doença, que foi diagnosticada em torno de dois anos e ele estava na fila há mais de um ano. O transplante iniciou por volta das 9h de hoje e segundo informações do hospital até às 14h30 a cirurgia acontecia normalmente e o horário programado para encerrá-la é por volta das 17h.
O coordenador da equipe, o médico de transplante hepático, Dr. Eduardo Fernandes, do Hospital Adventista Silvestre do Rio de Janeiro , explica que a problemática do transplante é a preservação adequada do órgão, porque cada órgão possui um tempo de preservação, ou seja, o tempo que ele fica no gelo e é implantado em uma pessoa.
“No caso do fígado o ideal é que ele fique no gelo entre 10h à 12h, dependendo do líquido que é utilizado. Como estamos longe do hospital que faremos o implante, precisamos minimizar o tempo do fígado no gelo para o transplante ter êxito”.
SAÚDE
21/01/2011 14:16
Recepção de órgãos doados em Toledo foi um sucesso
Casa de Notícias
Na madrugada da última quarta-feira (19), equipes de médicos do Rio de Janeiro (RJ) e de Toledo (PR) captaram os órgãos de um adolescente de 17 anos. O fígado foi transplantado em um homem, segundo informações da assessoria da MMatsuo, trata-se do ator global Duda Ribeiro. Há dois anos, a equipe médica diagnosticou um tumor raro no fígado e há mais de um ano estava na fila de espera. A cirurgia foi bem sucedida e a sua recuperação, apesar de lenta, está sendo positiva. Os rins foram transplantados para duas crianças de Curitiba no mesmo dia. Elas também passam bem.
Atualmente, 2500 pessoas estão na lista de transplantes de órgãos no Paraná. O primeiro órgão da lista é o rim, seguido de córneas, fígado e coração.
Marcadores:
O fim da reportagem...,
Perguntas sem resposta
Como o tratamento é diferenciado...
Gostaríamos muito que os acusados tivessem garantido o seu direito a defesa.
Mas, gostaríamos muito, mas, muito mesmo, de saber se a PF abriu alguma investigação (com escutas, intimidações e prisões) sobre os responsáveis pela gestão da secretaria de saúde do Rio de Janeiro.
Sobre a relação entre o ex-subsecretário de Saúde Cesar Romero Vianna Júnior e Sérgio Côrtes (secretário de Saúde), ver: Sérgio Côrtes: um gestor de marcas e polêmicas. A manchete do Jornal O Globo (comparada com o conteúdo da reportagem) deixaria qualquer jornalista envergonhado.
Agora, vejam, o que acontece quando um médico (com um histórico de luta pelos transplantes e que nunca se recusou a responder e esclarecer seus atos perante a Justiça) é o alvo das investigações: "Abafar, o quê?!". Veja, que, historicamente, o perfil do médico sempre foi o enfrentar polêmicas para salvar vidas. Ver: O Caso do bebê Arthur (de 2005). Fígados marginais (Dr. Paul McMaster - Revista Veja e declaração do Dr. Ben-Hur sobre o tema - Revista Época de 1998!)
Mas, gostaríamos muito, mas, muito mesmo, de saber se a PF abriu alguma investigação (com escutas, intimidações e prisões) sobre os responsáveis pela gestão da secretaria de saúde do Rio de Janeiro.
Racha MP
Três promotores que investigavam fraudes na Refinaria de Manguinhos se exoneram por divergir de coordenador
Publicada em 27/12/2010 às 08h44m
Chico Otavio
RIO - A Coordenadoria de Combate à Sonegação Fiscal (Coesf) do Ministério Público do Rio, que investiga fraudes nas operações comerciais da Refinaria de Manguinhos, perdeu de uma só vez três de seus quatro promotores. Eles pediram exoneração, em ato publicado no Diário Oficial do dia 17, por divergir de outros setores do MP sobre o grau de autonomia das medidas tomadas pela unidade.
Desde que assumiram, há um ano, os promotores se queixavam do problema. Em casos de cumprimento de mandados de prisão ou busca e apreensão, a Coesf precisava do suporte de outra unidade do MP, a Coordenadoria de Segurança e Inteligência. Porém, mesmo cobrados, os promotores se negavam sistematicamente a dar detalhes prévios das operações - algumas direcionadas a autoridades estaduais - para evitar vazamento.
A gota d'água foi a investigação que resultou em denúncia criminal contra sete pessoas acusadas de desvio de recursos da Secretaria estadual de Saúde. O promotor Paulo Wunder, coordenador de Segurança e Inteligência, agastado por desconhecer ações da Coesf que tiveram apoio de sua unidade, afastou-se. Como o procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes, resolveu reconduzi-lo ao cargo, os três promotores de Combate à Sonegação - Reinaldo Lomba (coordenador), Matheus Pinaud e Ana Carolina Moraes Coelho - exoneraram-se na mesma semana.
(...)
No caso da Secretaria estadual de Saúde, as sete pessoas denunciadas pela Coesf poderão responder por peculato e fraude em licitação. As irregularidades teriam ocorrido num contrato de R$ 4,9 milhões assinado em 2009 com a Toesa Service, para a manutenção de 111 veículos. Segundo o MP, houve superfaturamento dos preços, direcionamento do edital, pagamentos por serviços não realizados e indícios de formação de cartel. Entre os denunciados está o ex-subsecretário de Saúde Cesar Romero Vianna Júnior.
Sobre a relação entre o ex-subsecretário de Saúde Cesar Romero Vianna Júnior e Sérgio Côrtes (secretário de Saúde), ver: Sérgio Côrtes: um gestor de marcas e polêmicas. A manchete do Jornal O Globo (comparada com o conteúdo da reportagem) deixaria qualquer jornalista envergonhado.
Agora, vejam, o que acontece quando um médico (com um histórico de luta pelos transplantes e que nunca se recusou a responder e esclarecer seus atos perante a Justiça) é o alvo das investigações: "Abafar, o quê?!". Veja, que, historicamente, o perfil do médico sempre foi o enfrentar polêmicas para salvar vidas. Ver: O Caso do bebê Arthur (de 2005). Fígados marginais (Dr. Paul McMaster - Revista Veja e declaração do Dr. Ben-Hur sobre o tema - Revista Época de 1998!)
Marcadores:
O fim da reportagem...,
Perguntas sem resposta
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Realmente, é "polêmico" o que se faz com as palavras
Prestem atenção na manchete de O Globo de 30/11/2010:
"Sérgio Cortes, um gestor de marcas e polêmicas" [grifo nosso]
Agora, vejam o que é dito em trechos dessa mesma reportagem, transcrita abaixo. Por que O Globo atua dessa forma. Médicos honestos, com anos de dedicação ao transplante e ao salvamento de vidas, foram alvo de linchamento. Foram ameaçados pela PF e um deles foi preso sem ter sido ouvido pelo Ministério Público e pela própria PF.
Tudo o que foi dito por essas instituições sem provas e sem direito a defesa foi publicado. Mas, a relação entre o secretário de saúde e defesa civil, Sérgio Cortes, com seu sub-secretário, César Romero, é classificada como "polêmica".
Todos devem ter direito a defesa. Só queríamos entender o porquê desse tratamento diferenciado da parte de O Globo, da PF e do Ministério Público.
"Sérgio Cortes, um gestor de marcas e polêmicas" [grifo nosso]
Agora, vejam o que é dito em trechos dessa mesma reportagem, transcrita abaixo. Por que O Globo atua dessa forma. Médicos honestos, com anos de dedicação ao transplante e ao salvamento de vidas, foram alvo de linchamento. Foram ameaçados pela PF e um deles foi preso sem ter sido ouvido pelo Ministério Público e pela própria PF.
Tudo o que foi dito por essas instituições sem provas e sem direito a defesa foi publicado. Mas, a relação entre o secretário de saúde e defesa civil, Sérgio Cortes, com seu sub-secretário, César Romero, é classificada como "polêmica".
Todos devem ter direito a defesa. Só queríamos entender o porquê desse tratamento diferenciado da parte de O Globo, da PF e do Ministério Público.
Uma das principais marcas do trabalho de Côrtes no Rio - a terceirização da mão de obra na Saúde - encontra forte resistência entre lideranças do setor. Além disso, o modelo de gestão é alvo de investigações: uma delas fez o ex-subsecretário de Côrtes César Romero Vianna Júnior virar réu em processo na 4ª Vara de Fazenda Pública.
Romero foi responsável por um contrato, feito em 2009, com a Toesa Service, para manutenção de ambulâncias, que causou prejuízo de R$ 2,6 milhões ao estado, segundo o MP. E a relação entre os dois é muito mais do que institucional: um documento apreendido pela Justiça, no último dia 10, mostra que Cesar Romero é o representante legal de Sérgio Côrtes. A procuração, em nome do novo ministro, com data de 20 de agosto de 2009, foi apreendida na casa de Cesar, na Lagoa. Na maioria dos contratos para terceirização de serviços na saúde, era Romero - exonerado em maio, após o escândalo vir à tona - quem assinava pela secretaria e, por isso, ele responde a essa ação civil pública.
A procuração dá ao ex-subsecretário de Saúde acesso às finanças de Sérgio Côrtes. Ele está autorizado a endossar e receber cheques em nome do secretário, por termo ou alvará, junto à Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil ou qualquer outra instituição. Romero também tem poder para representar Côrtes extrajudicialmente em qualquer órgão público ou privado. O documento também permite que Romero, réu em processo da 4ª Vara de Fazenda Pública tenha, em nome do secretário, "amplos, gerais e ilimitados poderes" em uma investigação da Delegacia Fazendária da Polícia Federal, na qual Côrtes está envolvido.
Na esfera criminal, o MP denunciou, neste mês, uma compra de 22,4 milhões de unidades de gaze, feita pela secretaria junto à empresa Barrier. Os produtos, de acordo com o MP, tinham valor 84% superior ao do mercado.
Marcadores:
O fim da reportagem...,
Perguntas sem resposta
sábado, 23 de outubro de 2010
Salvar vidas X Vender jornais
Eles foram acusados e expostos ao linchamento midiático. Médicos da equipe do Dr. Joaquim Ribeiro Filho com uma vida dedicada aos pacientes e ao transplante.
O Rio vive uma das maiores crises no transplante já vistas. E nenhuma crítica, nenhuma linha do Ministério Público e da Defensoria Pública aos jornais.
Absolvidos, esses médicos, que, bravamente, sobreviveram ao linchamento, foram, simplesmente, ignorados.
Paciência. A mídia mostrou, exatamente, o tipo de preocupação que tinha com a vida dos transplantados. Vender jornal.
O Rio vive uma das maiores crises no transplante já vistas. E nenhuma crítica, nenhuma linha do Ministério Público e da Defensoria Pública aos jornais.
Absolvidos, esses médicos, que, bravamente, sobreviveram ao linchamento, foram, simplesmente, ignorados.
Paciência. A mídia mostrou, exatamente, o tipo de preocupação que tinha com a vida dos transplantados. Vender jornal.
Marcadores:
O fim da reportagem...,
Perguntas sem resposta
Covardemente acusados, covardemente ignorados
Quando saírem os índices de recuperação do número de transplantes no Rio de Janeiro, façam justiça aos Hospitais e médicos que sempre lutaram pela vida. Aqueles que foram covardemente perseguidos, serão, provavelmente, os responsáveis pela recuperação do sistema. E serão, provavelmente, covardemente, ignorados.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Nos dias de hoje, não lhes dê motivo...
Cartomante
Elis Regina
Composição: Ivan Lins / Victor Martins
Nos dias de hoje é bom que se proteja
Ofereça a face pra quem quer que seja
Nos dias de hoje esteja tranqüilo
Haja o que houver pense nos seus filhos
(...)
Não fale do medo que temos da vida
Não ponha o dedo na nossa ferida
(...)
Nos dias de hoje não lhes dê motivo
Porque na verdade eu te quero vivo
Tenha paciência, Deus está contigo
Deus está conosco até o pescoço
(..)
Marcadores:
Quem é o Dr. Joaquim Ribeiro ?
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Últimas
Ninguém é responsável... é incrível !
A Matéria do G1 revela um drama que atinge 2.300 pessoas, mostra a vergonhosa situação do Rio de Janeiro diante de outros estados e, no entanto, não há um responsável por essa incompetência. Nem o Ministério Público se faz respeitar. Veja matéria de 2008 e a de 2010.
Conseguiram calar quem tinham de calar, não é mesmo!
Sr. Sérgio Côrtes - secretário da Saúde e da Defesa Civil
Quando não há mais o que fazer pelo Hospital do Fundão...
Pacientes do Rio são transplantados em São Paulo
A Matéria do G1 revela um drama que atinge 2.300 pessoas, mostra a vergonhosa situação do Rio de Janeiro diante de outros estados e, no entanto, não há um responsável por essa incompetência. Nem o Ministério Público se faz respeitar. Veja matéria de 2008 e a de 2010.
Conseguiram calar quem tinham de calar, não é mesmo!
Enquanto isso, o sistema de transplantes do Rio fica quase paralisado... mas, aqueles que o acusavam mantêm-se em silêncio.
Pessoas morrendo... mas não é esse o caso, não é mesmo?! Ministério da Saúde? Ministério Público? Polícia Federal? Mídia?
O objetivo da "operação" já foi alcançado, não é mesmo?! Calaram quem tinham de calar... tentaram destruir a carreira daquele que denunciava o que ninguém tinha interesse ou coragem de investigar e publicar, não é mesmo?!
Como essas coisas pairam em um silêncio indecente!
Sr. Sérgio Côrtes - secretário da Saúde e da Defesa Civil
Gostaríamos de saber como estão sendo apuradas as denúncias contra a Secretaria de Saúde do Rio, se a PF está intimidando o secretário e seus assessores, fazendo escutas, editando conversas e mandando prendê-lo para não atrapalhar as investigações.
Quando não há mais o que fazer pelo Hospital do Fundão...
Um Hospital Universitário agonizando, pacientes agonizando, mas isso não incomoda o Ministério Público Federal.
Pacientes do Rio são transplantados em São Paulo
Por que ninguém pergunta quem são seus médicos, como se inscreveram na fila, quanto pagaram e quais são os seus nomes. Mas isso era importante quando se tratava do Dr. Joaquim Ribeiro Filho, não?!
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Ninguém é responsável... é incrível !
A Matéria do G1 revela um drama que atinge 2.300 pessoas, mostra a vergonhosa situação do Rio de Janeiro diante de outros estados e, no entanto, não há um responsável por essa incompetência.
A "dívida" impede o "único" banco de olhos do HGB de funcionar...
E ninguém é responsável pela duas "dívidas": a primeira é do HGB (porque deve e não paga e porque não é cobrado), a segunda é da secretaria de saúde do Estado do Rio (Sérgio Côrtes) que não cria um outro banco de olhos no Rio. Um outro, ao menos. Mas isso ninguém pergunta...
Porque o Sul Fluminense conseguiu montar seu banco de olhos?
Quanto ao silêncio do Ministério da Saúde (Alberto Beltrame e Rosana Nothen do SNT) tirem suas próprias conclusões. Eles só falam para atacar o Dr. Joaquim Ribeiro Filho como foi mostrado ao longo do blog. De resto, é só a condescendência com a situação vergonhosa do Rio de Janeiro. Punições, cobranças, processos, declarações à imprensa... nada! Por que os jornais não investigam o porquê desse silêncio e o quanto ele custa em vidas?
O tão zeloso Ministério Público Federal é desrespeitado e não move um dedo... a Justiça é desrespeitada e não acontece nada com o secretário de sáude do Rio...é incrível!
Vejam como o Rio é um exemplo em matéria de descaso na área da Saúde sem conseqüência nenhuma:
O que foi feito de lá para cá (dois anos). Nada!
A "dívida" impede o "único" banco de olhos do HGB de funcionar...
E ninguém é responsável pela duas "dívidas": a primeira é do HGB (porque deve e não paga e porque não é cobrado), a segunda é da secretaria de saúde do Estado do Rio (Sérgio Côrtes) que não cria um outro banco de olhos no Rio. Um outro, ao menos. Mas isso ninguém pergunta...
Porque o Sul Fluminense conseguiu montar seu banco de olhos?
Quanto ao silêncio do Ministério da Saúde (Alberto Beltrame e Rosana Nothen do SNT) tirem suas próprias conclusões. Eles só falam para atacar o Dr. Joaquim Ribeiro Filho como foi mostrado ao longo do blog. De resto, é só a condescendência com a situação vergonhosa do Rio de Janeiro. Punições, cobranças, processos, declarações à imprensa... nada! Por que os jornais não investigam o porquê desse silêncio e o quanto ele custa em vidas?
O tão zeloso Ministério Público Federal é desrespeitado e não move um dedo... a Justiça é desrespeitada e não acontece nada com o secretário de sáude do Rio...é incrível!
Vejam como o Rio é um exemplo em matéria de descaso na área da Saúde sem conseqüência nenhuma:
Essa decisão da Justiça Federal de 29/08/2008, abaixo, determina que a União e o Estado apresentem cronograma de implantação do Banco de Olhos.
Em 09.09.2008, as córneas da doadora Cleyde Prado Maia foram perdidas.
Havia um prazo de 45 dias para a implantação de Bancos de Olhos em Hospital Público.
Como isto está sendo acompanhado?
Veja, esta notícia:
Cleyde Prado Maia: não foi possível doação pelo fechamento do Banco de Olhos em 08/07/2008. A matéria é de 09/09/2008.
29.08.2008 - Decisão da Justiça Federal (Banco de Olhos) e o caso de dona Cleyde Prado Maia (09.09.2008)
O que foi feito de lá para cá (dois anos). Nada!
RJ tem mais de duas mil pessoas na fila por um transplante de córneas
Apenas um banco de olhos está funcionando no Sul Fluminense.
Dívidas com o governo impedem atendimento no banco do HGB.
19/08/2010 13h15 - Atualizado em 19/08/2010 13h15
Cerca de 2.300 pessoas que estão na fila por um transplante de olhos no estado do Rio de Janeiro vivem um drama. O estado chegou a ficar um ano sem banco de olhos. Apenas um banco está funcionando há um mês em Volta Redonda, no Sul Fluminense, mas não deve resolver o problema.
De um lado, a família que pretendia doar as córneas de um jovem de 21 anos. Do outro, o pedreiro Manoel, que enxerga muito pouco do olho esquerdo e espera na fila do transplante há quatro anos. O tio do jovem , Henrique Moreira diz que, de acordo com a equipe do Rio Transplante, as córneas poderiam ter sido doadas.
“Mas não foram por uma questão burocrática: a não existência de um banco de olhos no Rio de Janeiro”, disse o tio do rapaz.
Durante duas décadas, o banco de olhos do Hospital Geral de Bonsucesso (HGB), no subúrbio, foi o único do estado. Mas desde julho de 2009, as portas estão fechadas. [ver reportagem de 2008 sobre o Banco de Olhos. Além disso, o HGB não era o exemplo de eficiência na gestão do transplante. O lugar para onde pretendiam transferir todos os casos]
“Estamos com um impasse grande de dívida com o governo e isso impede que a gente tenha o credenciamento para funcionar”, disse a oftalmologista Maria Alice Rodrigues Correa.
As instalações têm uma série de salas vazias e equipamentos caros cobertos. Um investimento que chega a R$ 300 mil, mas que não pode ser utilizado.
Sem bancos de olhos, o transplante tem de ser feito com córneas importadas de outros estados ou de fora do país, o que encarece e dificulta o processo. Isso é uma das razões para o pequeno número de transplantes realizados nos últimos anos no RJ. Em 2009, foram apenas 67. Este ano, até agora, 27.
No mesmo período, o estado de São Paulo fez 2.881 transplantes, quase 1.000% a mais. Lá existem dez bancos de olhos.
Marcadores:
O fim da reportagem...,
Perguntas sem resposta
domingo, 15 de agosto de 2010
Não dá pra entender...ou melhor... entenda quem quiser!
Você sofre escuta telefônica. É acusado por um procurador. Mas repare que ele não acata a maior parte do trabalho da Polícia Federal, que está no caso. No entanto, eles têm algo em comum. O delegado e o procurador não lhe dão direito de defesa (isso porque você vive em um Estado de Direito, que não lhe dá o direito de saber qual é a acusação que lhe fazem e a "qualidade" - o que eles entendem do assunto - do trabalho realizado pelos agentes desse Estado). Assim fica fácil, não?! Só um lado deturpando tudo o que for possível para destrui-lo. O serviço foi feito.
Você já vinha se defendendo na Justiça e mostrando sua inocência, mas porque não montar uma "operação" (qual foi o custo dessa operação e os procedimentos adotados pelo delegado?) e submetê-lo a uma orgia de declarações à mídia. Como se defender disso?
Você foi preso, seus computadores e documentos pessoais e profissionais confiscados. Você não pode falar.
A mídia publica tudo o que um delegado e um procurador dizem, mas não apuram. Acrescentam o que for possível por sua conta, mas não têm a mínima idéia do que é o sistema de transplante.
O procurador dizia nunca ter tido tantas certezas das provas contra você. É feito o trabalho da Justiça com a presença de um OUTRA procuradora do Ministério Público Federal. As testemunhas são ouvidas e aqueles que diziam ter tantas provas, pedem adiamento e, depois, não cumprem o prazo para apresentação da acusação.
A nova procuradora manifesta-se sobre o seu caso, na sua frente, dizendo coisas que você fica na dúvida se ela está falando mesmo do seu caso (sim, aquele em que você foi preso como se fosse um bandido). É a esquizofrenia processual-midiática. Isso tudo porque tinham tantas certezas.
Ou seja, ampliam o quanto podem o seu suplício em mídia privada e pública.
Enquanto isso, o sistema de transplantes do Rio fica quase paralisado... mas, aqueles que o acusavam mantêm-se em silêncio.
Pessoas morrendo... mas não é esse o caso, não é mesmo?! Ministério da Saúde? Ministério Público? Polícia Federal? Mídia?
Nem o credenciamento dos hospitais que foi, pomposamente, noticiado pelo secretário de saúde do Rio saem do papel.
Mas... não é esse o caso, não é mesmo?!
O objetivo da "operação" já foi alcançado, não é mesmo?! Calaram quem tinham de calar... tentaram destruir a carreira daquele que denunciava o que ninguém tinha interesse ou coragem de investigar e publicar, não é mesmo?!
Como essas coisas pairam em um silêncio indecente!
Você já vinha se defendendo na Justiça e mostrando sua inocência, mas porque não montar uma "operação" (qual foi o custo dessa operação e os procedimentos adotados pelo delegado?) e submetê-lo a uma orgia de declarações à mídia. Como se defender disso?
Você foi preso, seus computadores e documentos pessoais e profissionais confiscados. Você não pode falar.
A mídia publica tudo o que um delegado e um procurador dizem, mas não apuram. Acrescentam o que for possível por sua conta, mas não têm a mínima idéia do que é o sistema de transplante.
O procurador dizia nunca ter tido tantas certezas das provas contra você. É feito o trabalho da Justiça com a presença de um OUTRA procuradora do Ministério Público Federal. As testemunhas são ouvidas e aqueles que diziam ter tantas provas, pedem adiamento e, depois, não cumprem o prazo para apresentação da acusação.
A nova procuradora manifesta-se sobre o seu caso, na sua frente, dizendo coisas que você fica na dúvida se ela está falando mesmo do seu caso (sim, aquele em que você foi preso como se fosse um bandido). É a esquizofrenia processual-midiática. Isso tudo porque tinham tantas certezas.
Ou seja, ampliam o quanto podem o seu suplício em mídia privada e pública.
Enquanto isso, o sistema de transplantes do Rio fica quase paralisado... mas, aqueles que o acusavam mantêm-se em silêncio.
Pessoas morrendo... mas não é esse o caso, não é mesmo?! Ministério da Saúde? Ministério Público? Polícia Federal? Mídia?
Nem o credenciamento dos hospitais que foi, pomposamente, noticiado pelo secretário de saúde do Rio saem do papel.
Mas... não é esse o caso, não é mesmo?!
O objetivo da "operação" já foi alcançado, não é mesmo?! Calaram quem tinham de calar... tentaram destruir a carreira daquele que denunciava o que ninguém tinha interesse ou coragem de investigar e publicar, não é mesmo?!
Como essas coisas pairam em um silêncio indecente!
Marcadores:
Perguntas sem resposta,
Quem é o Dr. Joaquim Ribeiro ?
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Perdendo a esperança...
Não espere nada do Ministério da Saúde, do Ministério Público Federal e da Polícia Federal e da mídia.
Uma pergunta apenas: caiu o número de doadores? mas ele já foi bem maior, anteriormente!
A população do Rio é diferente, por acaso?! Não é esclarecida o suficiente? Não é solidária o suficiente? O que esses dados querem dizer, afinal de contas? Pessoas morrem na fila, será que dá para entender!
Uma pergunta apenas: caiu o número de doadores? mas ele já foi bem maior, anteriormente!
A população do Rio é diferente, por acaso?! Não é esclarecida o suficiente? Não é solidária o suficiente? O que esses dados querem dizer, afinal de contas? Pessoas morrem na fila, será que dá para entender!
04/08/2010 20h53 - Atualizado em 04/08/2010 22h46
Número de transplantes sobe 16,4% no primeiro semestre
G1 - Ciência e Saúde
Apesar dos avanços, dados da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos revelam que a situação entre os estados ainda é muito desigual. No Rio, a rotina do economista José Roberto Dantas inclui quatro sessões semanais de hemodiálise. Ele aguarda por um transplante de rins.
Na mesma situação estão cerca de 3.800 pessoas no estado. Muitos estão perdendo a esperança porque o número de doadores no Rio caiu -- de 4,8 para 3,6 doadores por milhão de habitante.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Sérgio Côrtes - secretário de saúde e da defesa civil
Quando a Secretaria de Saúde-Central de Transplantes (Sérgio Côrtes- Ellen Barroso - Helen Myiamoto) desperdiçavam órgãos para transplante por incapacidade na gestão na captação, ninguém deu ouvidos às denúncias do médico...
Quando usavam a Câmara Técnica para atacar os procedimentos do Dr. Joaquim Ribeiro Filho, mas não haviam feito, sequer, uma reunião dessa mesma Câmara desde que foi criada, ninguém quis apurar as responsabilidades...
Quando mais de 100 pessoas entre mortos e já transplantados foram encontrados na lista de transplante, todos, inclusive a mídia, fizeram de conta que não sabiam do que se tratava e quem eram, de verdade, os responsáveis pela lista...
Quando um recadastramento ridículo e completamente equivocado, do ponto de vista médico e dos protocolos do ministério da saúde, deixou de encontrar 200 pacientes que estavam na lista, ninguém perguntou pela vida deles...
Mas no caso do médico:
Rapidamente, colocaram a Polícia Federal e o Ministério Público Federal para fazerem escutas, editarem o material, passearem com fuzis pelo Hospital do Fundão e intimidarem membros da equipe de transplante...
Ameaçaram a Ong Amigos do Transplante, que questionava a ação da secretaria de saúde e da central de transplantes (hoje o Fundão está um caos), impediram que o médico se defendesse do que o acusavam, colocaram dezenas de policiais federais para retirá-lo de sua casa depois de avisar todos os canais de televisão...
Confiscaram seus computadores e documentos e os de todos os membros de sua equipe e se esbaldaram em linchá-lo e a toda a sua equipe em uma orgia midiática (o que deve ser a nova função de funcionários do Estado de Direito)...
Isto tudo, sobre um caso em que ele já havia sido absolvido por 21 X 0 no Cremerj (o que deveria lhe dar, ao menos, o direito à dúvida)...
A Polícia Federal escolheu o alvo errado, o problema errado, o delegado errado e os procedimentos errados. O mesmo pode ser dito do Ministério Público Federal (vejam, na matéria abaixo, que a ação é do Ministério Público Estadual). O sistema de transplantes está, praticamente, paralisado no Rio graças a esses senhores.
O Ministério da Saúde prestou-se ao trabalho oportunista de acusar o médico, jogando para a arquibancada, mas não toma uma medida sequer sobre o que ocorre na Saúde do Estado do Rio de Janeiro (e no Hospital do Fundão).
Vejam as matérias abaixo. Vejam como a própria mídia é "cuidadosa" ao fazer referência aos acusados...quanta diferença frente ao linchamento midiático do médico!
Escândalo? Quadrilha? Enriquecimento ilícito? Como disse o candidato ao governo do Rio, Fernando Gabeira: "eles fazem de conta que não é com eles!".
"Quem é generoso com os cruéis acaba sendo cruel com os generosos, diz o ditado."
Quando usavam a Câmara Técnica para atacar os procedimentos do Dr. Joaquim Ribeiro Filho, mas não haviam feito, sequer, uma reunião dessa mesma Câmara desde que foi criada, ninguém quis apurar as responsabilidades...
Quando mais de 100 pessoas entre mortos e já transplantados foram encontrados na lista de transplante, todos, inclusive a mídia, fizeram de conta que não sabiam do que se tratava e quem eram, de verdade, os responsáveis pela lista...
Quando um recadastramento ridículo e completamente equivocado, do ponto de vista médico e dos protocolos do ministério da saúde, deixou de encontrar 200 pacientes que estavam na lista, ninguém perguntou pela vida deles...
Mas no caso do médico:
Rapidamente, colocaram a Polícia Federal e o Ministério Público Federal para fazerem escutas, editarem o material, passearem com fuzis pelo Hospital do Fundão e intimidarem membros da equipe de transplante...
Ameaçaram a Ong Amigos do Transplante, que questionava a ação da secretaria de saúde e da central de transplantes (hoje o Fundão está um caos), impediram que o médico se defendesse do que o acusavam, colocaram dezenas de policiais federais para retirá-lo de sua casa depois de avisar todos os canais de televisão...
Confiscaram seus computadores e documentos e os de todos os membros de sua equipe e se esbaldaram em linchá-lo e a toda a sua equipe em uma orgia midiática (o que deve ser a nova função de funcionários do Estado de Direito)...
Isto tudo, sobre um caso em que ele já havia sido absolvido por 21 X 0 no Cremerj (o que deveria lhe dar, ao menos, o direito à dúvida)...
A Polícia Federal escolheu o alvo errado, o problema errado, o delegado errado e os procedimentos errados. O mesmo pode ser dito do Ministério Público Federal (vejam, na matéria abaixo, que a ação é do Ministério Público Estadual). O sistema de transplantes está, praticamente, paralisado no Rio graças a esses senhores.
O Ministério da Saúde prestou-se ao trabalho oportunista de acusar o médico, jogando para a arquibancada, mas não toma uma medida sequer sobre o que ocorre na Saúde do Estado do Rio de Janeiro (e no Hospital do Fundão).
Vejam as matérias abaixo. Vejam como a própria mídia é "cuidadosa" ao fazer referência aos acusados...quanta diferença frente ao linchamento midiático do médico!
Escândalo? Quadrilha? Enriquecimento ilícito? Como disse o candidato ao governo do Rio, Fernando Gabeira: "eles fazem de conta que não é com eles!".
"Quem é generoso com os cruéis acaba sendo cruel com os generosos, diz o ditado."
Emergência?
Saúde gastou R$ 81 milhões sem licitação em 2009
Publicada em 12/07/2010 às 23h55m
O Globo
(...)
Em novembro do ano passado, a Secretaria de Saúde comprou - sem licitação - o antibiótico levofloxacino 5 miligramas, em bolsa de 100 mililitros, por R$ 19,20 a unidade. Dois meses antes, numa concorrência pública, a prefeitura de Porto Alegre havia pagado R$ 10,86 pelo mesmo produto. O estado do Rio pagou 77% a mais. No mesmo mês, o frasco de 10 mililitros de dipirona sódica 500 miligramas saiu a R$ 0,90 para a Secretaria. Em junho do mesmo ano, o medicamento - na mesma apresentação - custou R$ 0,37 para a Prefeitura de Maringá, no Paraná.
A reportagem compara o gasto do Rio com gaze (R$ 0,59 o pacote) à compra feita pela prefeitura de São Paulo, que, em 2010, pagou pelo mesmo produto a metade do preço: R$ 0, 29 cada pacote, numa compra feita em pregão. Se tivesse conseguido pela gaze o mesmo preço cobrado em São Paulo, o estado teria economizado - em uma única compra - R$ 2, 2 milhões (2.202.667,06).
(...)
No mês passado, o deputado estadual Marcelo Freixo (PT) entrou com um pedido de abertura de CPI na Assembleia Legislativa (Alerj) para investigar o superfaturamento e aditivos irregulares em contratos celebrados pela Secretaria Estadual de Saúde. Um das denúncias envolve a empresa Toesa Service Ltda, que faz a manutenção das ambulâncias do estado. O contrato, assinado por Cesar Romero, estabelecia que, pela manutenção preventiva de 122 ambulâncias, a Toesa receberia R$ 5.391.126, o que dá R$ 44.189 por cada uma. A Fundação Nacional de Saúde paga R$ 5.794 por cada uma de suas 195 ambulâncias. E o governo de São Paulo, R$ 1.644.
MP [Estadual] investiga contrato da Saúde estadual para manutenção de veículos de combate à dengue
Publicada em 03/05/2010 às 22h37m
O Globo
RIO - O Ministério Público (MP) estadual abriu nesta segunda-feira uma investigação para apurar irregularidades na Secretaria estadual de Saúde, que teria contratado uma empresa para fazer a manutenção dos veículos de combate à dengue com preços superfaturados. Segundo o promotor Leandro Navega, há indícios da cartelização na licitação. A empresa vencedora, a Toesa, receberia por ano quase R$ 5 milhões para cuidar da frota de 111 veículos - cerca de R$ 415 mil por mês. O pagamento foi suspenso em março, após denúncias de um servidor da secretaria. Ele fez as contas e percebeu que, com o gasto de manutenção dos veículos, seria possível comprar toda a frota - e ainda sobraria dinheiro.
- Quando percebi que o valor total da manutenção era o dobro do valor de mercado dos carros, vi que tinha algo errado - disse ao "RJTV", da Rede Globo, José Carlos da Cunha, que é tenente-coronel do Corpo de Bombeiros e pediu exoneração da secretaria.
Na entrevista ao telejornal, ele não mostrou o rosto, por estar sendo ameaçado.
(...)
A reportagem do "RJTV" descobriu outros indícios de irregularidades. A Multiservice, por exemplo, entrou no pregão para cuidar dos veículos, mas só faz manutenção de computadores. Já a ScarRio é especializada em peças de trator. Um dos sócios da empresa disse estar surpreso com a utilização do nome e do CNPJ da ScarRio no pregão.
- Usaram indevidamente a nossa empresa - disse Orlando Galvão ao "RJTV".
O responsável pelas licitações era o subsecretário-executivo da Secretaria estadual de Saúde, Cesar Romero Viana Júnior, que foi exonerado na última sexta-feira. Ele é primo de Verônica Viana, mulher do secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes.
Marcadores:
Perguntas sem resposta,
Secretaria de Saúde
terça-feira, 6 de julho de 2010
Pacientes dos Rio são transplantados em São Paulo. O jogo sujo dos linchadores midiáticos
Já que se questionou tanto a liminar que permitiu o transplante em Augusto Arraes no Rio de Janeiro, cabem algumas perguntas:
1. Será que o Ministério Público, a Polícia Federal, a Secretaria de Saúde do Rio e a coordenadora (e o antigo coordenador) do Serviço Nacional de Transplantes, além da mídia em geral e, particularmente, a sucursal da Folha do Rio, poderiam explicar o caso publicado no jornal O Dia (abaixo) sobre pacientes de outros estados (inclusive do Rio) que são operados em São Paulo?
2.Seria o caso de revelar publicamente seus nomes, como conseguiram isso, quanto pagaram pelo transplante, quem foram os médicos que o realizaram, em que posição estavam na lista etc. como fizeram com o Dr. Joaquim Ribeiro Filho e sua equipe?
Os linchadores midiáticos jogam um jogo muito sujo! Sensacionalismo e ignorância associada a falta de apuração!
Rio - A precariedade do sistema de transplantes do Rio fez com que 619 moradores do estado recorressem a São Paulo para serem operados, no ano passado. Segundo a Secretaria estadual de Saúde de São Paulo, um em cada cinco pacientes transplantados em hospitais paulistas moram em outros locais do País.
Dos 7.580 transplantes de doadores falecidos realizados em São Paulo, incluindo órgãos e córneas, 1.632 beneficiaram pessoas que moram em outros locais. O Rio é o estado com o maior número de transplantados.
No caso de transplantes de pâncreas, 46,5% dos que receberam o órgão em hospitais paulistas moravam em outros estados. A situação foi a mesma para 24,7% dos transplantados de córneas e 24,7% dos que receberam transplante de pâncreas e rim.
1. Será que o Ministério Público, a Polícia Federal, a Secretaria de Saúde do Rio e a coordenadora (e o antigo coordenador) do Serviço Nacional de Transplantes, além da mídia em geral e, particularmente, a sucursal da Folha do Rio, poderiam explicar o caso publicado no jornal O Dia (abaixo) sobre pacientes de outros estados (inclusive do Rio) que são operados em São Paulo?
2.Seria o caso de revelar publicamente seus nomes, como conseguiram isso, quanto pagaram pelo transplante, quem foram os médicos que o realizaram, em que posição estavam na lista etc. como fizeram com o Dr. Joaquim Ribeiro Filho e sua equipe?
Os linchadores midiáticos jogam um jogo muito sujo! Sensacionalismo e ignorância associada a falta de apuração!
Cariocas fazem transplante em SP
Com a crise nos hospitais do Rio, pacientes recorrem ao estado vizinho
O DIA - 06/07/2010
Rio - A precariedade do sistema de transplantes do Rio fez com que 619 moradores do estado recorressem a São Paulo para serem operados, no ano passado. Segundo a Secretaria estadual de Saúde de São Paulo, um em cada cinco pacientes transplantados em hospitais paulistas moram em outros locais do País.
Dos 7.580 transplantes de doadores falecidos realizados em São Paulo, incluindo órgãos e córneas, 1.632 beneficiaram pessoas que moram em outros locais. O Rio é o estado com o maior número de transplantados.
No caso de transplantes de pâncreas, 46,5% dos que receberam o órgão em hospitais paulistas moravam em outros estados. A situação foi a mesma para 24,7% dos transplantados de córneas e 24,7% dos que receberam transplante de pâncreas e rim.
Assinar:
Postagens (Atom)