segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Donor Action

Esperamos que a iniciativa do Dr. Eduardo Rocha com a Donor Action frente à Central de Transplantes do Rio (ver matéria abaixo) seja bem sucedida. Os pacientes já sofreram demais nas mãos dos atuais gestores do setor de transplantes do Rio de Janeiro. Esperamos apenas que haja transparência (pública) nos relatórios daquela organização sobre a situação.
Só não vale diagnosticar que:

a) os hospitais precisavam organizar as OPO's(Organizações de Procura de Órgãos) [Talvez seja a terceirização das OPO's],

b) os profissionais que identificam os doadores precisavam ser melhor qualificados e remunerados,

c) os exames dos pacientes precisavam ser feitos com a freqüência adequada a cada caso e deveriam ser atualizados devidamente no sistema de organização da lista de transplantes,

d) que as UPA's ou os hospitais públicos deveriam ter neurologistas e equipamentos necessários para certificar a morte cerebral,

e) uma família não poderia ficar esperando 20 horas pelo encaminhamento de um familiar falecido de um hospital a outro,

f) que as Câmaras Técnicas deveriam ser constituídas e deveriam funcionar com regularidade,

g) que hospitais como o Hospital do Fundão tem um papel fundamental na redução da fila e não pode ser sucateado como está,

h) que essas descobertas "fundamentais" para identificar os "gargalos" no processo de doação foram uma "descoberta" dessa parceria "pioneira" com a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro (Diversos estados vem alcançando altos índices de transplante sem a mesma),

i) que os gestores do sistema não deveriam discriminar e perseguir profissionais comprometidos com a vida dos pacientes e com a histórica luta pela melhoria dos transplantes no Brasil,

j) que as reportagens deveriam ser feitas por pessoas que conhecem a história da gestão dos transplantes do Rio e que apuram, minimamente, o que é dito em seus programas. Isto é, que junto às assessorias de imprensa funcionem outros tipos de assessoria.


Pensando bem...talvez, o Rio precise mesmo que a Donor Action aponte os "gargalos" do sistema, pois os que os apontaram, acabaram calados pelo próprio poder público que se recusou a ouvi-los.

Aguardem matérias em O Globo, RJTV e O Dia. Ano eleitoral.
Rio faz parte do programa Donor Action
Assinatura de acordo foi realizado durante encontro de profissionais da área de transplantes e doenças renais em Paraty, entre secretário de saúde do Rio e representante da ONG internacional. Meta é elevar o número de transplantes de órgãos e tecidos no Rio, que tem índices preocupantes.

O Brasil já é um dos países integrantes da rede de representação da ONG
internacional Donor Action Foundation, que é responsável pela implementação
de programas de acompanhamento de doações e transplantes de órgãos em
hospitais públicos e privados que possuem UTI’s e emergência.
Na prática, são analisados todos os óbitos registrados em um determinado período de
tempo para verificar se houve perda de doadores potenciais. O novo coordenador de Transplantes do Rio Eduardo Rocha, que também é presidente da Sociedade de Nefrologia do Rio de Janeiro (SONERJ) e professor da UFRJ garante que o programa é uma forma de diagnosticarmos os ‘gargalos’ do processo de doação em nossos hospitais, garante Rocha.
O Rio de Janeiro é o primeiro estado do país a implantar o programa “ Donor Action” nos hospitais públicos do estado.

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A Texto.Com é uma empresa de assessoria de imprensa que atua em todo Brasil, atendendo as mais diversas áreas, eventos, lançamento de produtos, fotografia, inauguração de empreendimentos, shows e divulgação.
Texto.Com é a empresa contratada para divulgar o Nephrologie em Paraty.

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