Só não vale diagnosticar que:
a) os hospitais precisavam organizar as OPO's(Organizações de Procura de Órgãos) [Talvez seja a terceirização das OPO's],
b) os profissionais que identificam os doadores precisavam ser melhor qualificados e remunerados,
c) os exames dos pacientes precisavam ser feitos com a freqüência adequada a cada caso e deveriam ser atualizados devidamente no sistema de organização da lista de transplantes,
d) que as UPA's ou os hospitais públicos deveriam ter neurologistas e equipamentos necessários para certificar a morte cerebral,
e) uma família não poderia ficar esperando 20 horas pelo encaminhamento de um familiar falecido de um hospital a outro,
f) que as Câmaras Técnicas deveriam ser constituídas e deveriam funcionar com regularidade,
g) que hospitais como o Hospital do Fundão tem um papel fundamental na redução da fila e não pode ser sucateado como está,
h) que essas descobertas "fundamentais" para identificar os "gargalos" no processo de doação foram uma "descoberta" dessa parceria "pioneira" com a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro (Diversos estados vem alcançando altos índices de transplante sem a mesma),
i) que os gestores do sistema não deveriam discriminar e perseguir profissionais comprometidos com a vida dos pacientes e com a histórica luta pela melhoria dos transplantes no Brasil,
j) que as reportagens deveriam ser feitas por pessoas que conhecem a história da gestão dos transplantes do Rio e que apuram, minimamente, o que é dito em seus programas. Isto é, que junto às assessorias de imprensa funcionem outros tipos de assessoria.
Pensando bem...talvez, o Rio precise mesmo que a Donor Action aponte os "gargalos" do sistema, pois os que os apontaram, acabaram calados pelo próprio poder público que se recusou a ouvi-los.
Aguardem matérias em O Globo, RJTV e O Dia. Ano eleitoral.
Rio faz parte do programa Donor Action
Assinatura de acordo foi realizado durante encontro de profissionais da área de transplantes e doenças renais em Paraty, entre secretário de saúde do Rio e representante da ONG internacional. Meta é elevar o número de transplantes de órgãos e tecidos no Rio, que tem índices preocupantes.
O Brasil já é um dos países integrantes da rede de representação da ONG
internacional Donor Action Foundation, que é responsável pela implementação
de programas de acompanhamento de doações e transplantes de órgãos em
hospitais públicos e privados que possuem UTI’s e emergência.
Na prática, são analisados todos os óbitos registrados em um determinado período de
tempo para verificar se houve perda de doadores potenciais. O novo coordenador de Transplantes do Rio Eduardo Rocha, que também é presidente da Sociedade de Nefrologia do Rio de Janeiro (SONERJ) e professor da UFRJ garante que o programa é uma forma de diagnosticarmos os ‘gargalos’ do processo de doação em nossos hospitais, garante Rocha.
O Rio de Janeiro é o primeiro estado do país a implantar o programa “ Donor Action” nos hospitais públicos do estado.
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A Texto.Com é uma empresa de assessoria de imprensa que atua em todo Brasil, atendendo as mais diversas áreas, eventos, lançamento de produtos, fotografia, inauguração de empreendimentos, shows e divulgação.
Texto.Com é a empresa contratada para divulgar o Nephrologie em Paraty.
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