O procurador do Ministério Público Federal, Marcelo Miller, foi muito rápido na produção de um linchamento midiático ("nunca denunciei com tanta prova, com tanta certeza"), mas para provar, de fato, o que disse, é bem lento.
Na verdade, ele nem está mais cuidando do processo. Já estamos no terceiro procurador a cuidar do caso.
A primeira procuradora saiu por motivos de "foro íntimo" ao aparecer abraçada ao diretor do Hospital Geral de Bonsucesso - de onde partiu uma das acusações contra o médico.
O segundo procurador saiu sem ninguém saber o motivo. Foi o que provocou a prisão do médico e tinha tantas certezas e provas (e contradições no que dizia). Basta procurar no blog pela palavra-chave "procurador" ou ver o marcador "perguntas sem respostas"
A nova procuradora acompanhou todos os depoimentos e, no dia do julgamento, pediu o adiamento, não se sabe o porquê.
QUEREM ALONGAR O CONSTRANGIMENTO AO MÉDICO COM QUAL OBJETIVO?
ISSO PORQUE NUNCA TIVERAM TANTAS PROVAS E TANTAS CERTEZAS!
Como isso merece um estudo exemplar de uma Corregedoria!
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