"Já fomos reintegrados, mas não temos como trabalhar sem condições.Ver: Como funcionava a Câmara técnica do Rio
Lá não tem sistema, os exames não estão sendo atualizados, ninguém sabe os telefones do Rio Transplante, as coordenadorias inter-hospitalares foram desativadas, nós estamos 10 meses sem reuniões, as câmaras técnicas não estão constituídas", disse.
"A subsecretaria jurídica tem que trabalhar para o estado, e não para o secretário. Eu sou funcionário público, meus clientes são públicos, e a ação não pode ser parcial dessa maneira, com denúncias falsas." (Sidney Rezende. Bate-boca na saúde do Rio. 28/09/2007)
Veja, ainda:
Matéria de O Globo online 06/08/2008
Segundo a Defensoria Pública:
2) A Câmara Técnica só se reuniu uma vez desde julho de 2006, de acordo com Ordacgy. O defensor afirma que os encontros deveriam ser mensais ou bimensais.
Por que a Polícia Federal e o MPF não foram atrás disso?
O que essas instituições tem a dizer sobre a responsabilidade da Secretaria de Saúde (Sérgio Côrtes) e da Central de Transplantes (Ellen Barroso) sobre 100 mortos e 200 pacientes não encontrados para fazer novos exames, que estavam listados na fila de transplante em 2008, após a prisão do médico?
A chamada para exames que identificou essa incompetência na gestão do transplantes foi uma "jogada para a arquibancada" da Secretaria de Saúde e da Central de Transplantes (Ver: Heliete Vaitsman. O diagnóstico que a mídia não fez). É difícil entender como os jornalistas aceitaram esse jogo sem fazer um mínimo de questionamentos... O linchamento é cômodo para a rotina jornalística? Não há uma linha de crítica sobre a gestão desses senhores por parte da imprensa, da PF e do MPF...
Por que se apontou para o delegado da Polícia Federal e "sua" operação como a responsável por essa descoberta se ela já vinha sendo denunciada diversas vezes pelo médico?
Por que essa determinação em se ouvir apenas um lado dessa história?
Delegados da PF e os procuradores do MPF trabalham para o Estado.
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