Prezados Senhores,
na qualidade de advogada do médico Joaquim Ribeiro Filho, venho fazer os seguintes esclarecimentos sobre a notícia divulgada hoje no Jornal O Globo.
O nome do meu cliente é Joaquim Ribeiro Filho. Além disso, ele não é acusado de "formação de quadrilha". Como se vê, o erro da reportagem sobre o nome do meu cliente induz o leitor a pensar que o médico foi acusado de favorecer um paciente, em razão de parentesco. Ademais, como dito acima, o médico não é acusado de "peculato" e "formação de quadrilha", mas de "peculato" e "falsidade ideológica", como divulgaram os sites do G1 e do oglobo na data de ontem. Assim, peço uma reflexão, pois a liberdade de imprensa deve ser exercida com responsabilidade e ética. Isso porque os danos morais causados ao meu cliente por estes equívocos jornalísticos são irreversíveis.
Atenciosamente,
Camila Freitas Ribeiro.
terça-feira, 7 de abril de 2009
O "cuidadoso" trabalho jornalístico de O Globo
Advogada do médico precisa mostrar como se faz jornalismo. Mais um espetáculo dessa cobertura totalmente enviesada e descuidada da imprensa.
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