Preso à minha classe e a algumas roupas,
vou de branco pela rua cinzenta.
Melancolias, mercadorias espreitam-me.
Devo seguir até o enjôo?
Posso, sem armas, revoltar-me? (...)
(Carlos Drummond de Andrade. A flor e a náusea)
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
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