sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Um caso de...vida...dedicada ao transplante.

Parece que o tratamento dado à situação dos transplantes e ao Dr. Joaquim Ribeiro Filho e sua equipe estão voltando a patamares aceitáveis de debate sobre políticas públicas no setor da Saúde. Um debate envolvendo especialistas, governo e entidades de apoio ao transplante.

Muitas das questões enfrentadas, agora, pelo Ministério da Saúde, há muito tempo, eram levantadas pelo Dr. Joaquim Ribeiro Filho.(Ver matéria da Tribuna do Norte)
MS dará prioridade a jovens em transplantes
Publicação: 22 de Outubro de 2009 às 00:00
Do Rio (AE)

(...)Além da priorização de menores de 18 anos, doadores que tenham alguma doença transmissível, como hepatite, poderão doar seus órgãos a pacientes que tenham a mesma doença e assinem um termo de consentimento. Tal prática já era autorizada pelas centrais de transplantes do Rio Grande do Sul e São Paulo e também realizada por algumas equipes médicas, em condições muitas vezes nebulosas.

No ano passado, o médico Joaquim Ribeiro Filho, pioneiro na realização de transplantes de fígado, foi acusado de furar a fila de espera ao transplantar órgãos “marginais” (fora da condição ideal) em seus pacientes. Ele alega que o fígado seria jogado fora porque a legislação não era específica sobre o assunto. Ribeiro Filho foi absolvido na esfera administrativa e aguarda julgamento do processo criminal.

Um dos problemas evidenciados pela denúncia contra o médico carioca foi a desorganização da fila de espera, que continha dados desatualizados de pacientes mortos, já transplantados e cujo estado de saúde era diferente do que aparecia na lista. Para dar mais transparência à fila, será implementado um sistema informatizado até o final do ano.
(...)

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